domingo, 22 de agosto de 2010

Origens dos símbolos da Internet

Disponível em http://baixa.ki/a4976
A origem dos símbolos universais dos computadoresEntenda qual é o significado de alguns dos principais símbolos universais adotados na informática.


Por Wikerson Landim em 20/8/2010


Não importa de qual marca seja o seu computador ou em qual país você esteja. Basta bater o olho em certos símbolos para saber imediatamente para o que servem. Assim são os símbolos universais, elementos gráficos que mesmo com leves mudanças no design ainda assim são inconfundíveis.



Mas você pode estar se perguntando: como nasce um símbolo universal? Qual é o significado de cada um deles? O Baixaki foi pesquisar a origem de alguns dos símbolos mais populares, como o Power, o Play e o Arroba. A explicação muitas vezes é tão interessante quanto a simplicidade e eficiência do símbolo em questão.

Arroba @

Se você tem mais de 25 anos e se lembra do período antes da popularização da internet vai recordar que o símbolo arroba (@) era uma referência apenas no que diz respeito a uma unidade de medida para pesar animais, como bois e ovelhas.

Porém, foi a partir do momento em que a arroba foi incluída nos endereços de email que ela se tornou popular e um elemento inconfundível. Se a sua origem histórica é incerta, a sua utilização no mundo da informática ocorreu pela primeira vez em 1971.

Foi nesse ano que o programador Raymond Tomlinson teve a ideia de utilizar o símbolo para separar o nome de usuário do nome do terminal de computador. A diferenciação não só funcionou, como se tornou esteticamente agradável, sendo adotada como padrão anos mais tarde.

Quase cem anos antes o símbolo arroba também era utilizado como um símbolo de taquigrafia. Em termos contábeis o símbolo tinha o mesmo significado da expressão “à taxa de”. Apesar de ser visualmente idêntico em todos os países, seu nome varia em muitos lugares. Na França e na Itália, o símbolo é conhecido como “caracol”; na China por “ratinho”; e na Alemanha é “cauda de macaco”.

Bluetooth
Basta olhar para o símbolo do Bluetooth para chegar à conclusão óbvia do que ele representa. Suas formas lembram a de uma letra “B” estilizada, letra inicial da palavra que representa. Mas por qual razão a tecnologia Bluetooth - que numa tradução direta significa dente azul - tem esse nome?

Para entender o significado precisamos voltar alguns séculos na história. No século X havia um rei na Dinamarca chamado Harald Blatand. Ele era um profundo conhecedor de mirtilos, uma fruta similar à uva, popular apenas em regiões muito frias e que tem uma cor azulada.

Segundo a história de tanto consumir o fruto um dos seus dentes ficou manchado de azul permanentemente. O símbolo do Bluetooth, que parece com uma letra “B” é, na verdade, o mesmo ícone que Harald usava, com duas runas representando as suas iniciais.

Mas o que isso tem haver com a tecnologia? O primeiro receptor de Bluetooth tinha o formato de um dente e era azul. O reinado de Harald Blatand uniu diversos povos nas regiões da Noruega, Suécia e Dinamarca. Assim como o Bluetooth, que foi projetado para aproximar pessoas e facilitar o compartilhamento de informações.

Command
A tecla Command pode até não ser familiar para muitos usuários. Mas se você cresceu com um produto da Apple em sua mesa de trabalho está mais do que familiarizado com ela. Afinal, o que aquilo símbolo significa?

A história por trás dela é mais simples e inusitada do que parece. Quando estava sendo desenvolvida, a ideia original é que a tecla Command fosse representada por uma maçã. Steve Jobs ao ver aquilo protestou. Afinal, já havia muitas maças espalhadas pela tela.

Assim o artista Susan Kare foi em busca de outro símbolo condizente com a função e acabou encontrando uma espécie de floral. O símbolo foi achado na Suécia e indicava a atração de um acampamento. Também conhecido como loop Gorgon, o símbolo se assemelha a uma espécie de loop infinito.

O conceito acabou casando com a proposta da tecla Command, a de servir como um atalho que combinado com outras teclas, poderia apresentar novas funções, como se tornasse o teclado com “infinitas possibilidades”. A tecla é usada até hoje nos computadores da empresa.

Pause

Dois traços contínuos colocados lado a lado na vertical. O símbolo de pausa está presente desde computadores a aparelhos de som e, mesmo não indicando textualmente qual é a sua proposta, visualmente no contexto das demais teclas é fácil entender ao que ele se destina.

Sua origem e representação são incertas, mas há várias teorias para o seu significado, todas cabíveis e possíveis de serem verdadeiras. Na notação musical, por exemplo, os dois traços indicam um momento de pausa em uma canção.

Já para quem prefere uma explicação matemática, os dois traços indicam também a abertura e a junção de uma conexão elétrica. Outra versão sugere que esta é apenas uma conotação intermediária entre os símbolos de “play”, “forward” e “rewind”.
Play
Assim como o símbolo de pausa, não há uma explicação correta para o real significado do “play”. Um triângulo apontando para a direita pode parecer óbvio como sinônimo de avançar, em especial para o público ocidental, que tem o hábito de leitura da esquerda para a direita.

A única coisa que se pode afirmar é quando eles surgiram e a que se destinavam. Os primeiros decks de rolo de fitas de vídeo adotaram os símbolos de “play”, “pause”, “rewind” e “forward” para indicar ao operador qual tecla apertar para cada um dos procedimentos.

Pelo jeito a simplicidade atravessou gerações já que mesmo nos produtos mais modernos ainda não houve uma maneira diferente mais eficiente e intuitiva de identificar essas funções.

Power

Depois que você ler a explicação do símbolo de “power” a primeira reação que você terá é: “é tão óbvio, como é que não pensei nisso antes?”. Existem centenas de variações do mesmo símbolo, mas ele é basicamente constituído de um círculo e um traço.

Eles representam os números zero e um que, no sistema binário, significam simplesmente ligado (um) e desligado (zero). O símbolo padrão foi estabelecido em 1973 pela International Electrotechnical Comission e tinha como descrição “energia em estado de espera”.

Posteriormente o Instituto de Engenheiros Elétricos e Eletrônicos definiu o símbolo simplesmente como “Power” - ou força. A notação é utilizada até hoje e apresenta algumas variações, como o círculo cortado ou contínuo, e o traço dentro ou fora do espaço.

USB

O que Netuno, o deus romano dos mares, tem haver com o símbolo das conexões USB? Criado como parte das especificações da primeira versão do produto, o símbolo do USB foi desenhado para se parecer com o tridente de Netuno.

O artefato tinha como objetivo atingir o inimigo em pontos vitais com a lâmina central e com as laterais, enfraquecer o poder de penetração. Isso garantia que a arma fosse muito menos letal e mais paralisante do que qualquer outra coisa.

Os desenhistas do símbolo do USB não queriam matar ninguém sua criação. Na versão deles as lanças foram substituídas por um quadrado, um triângulo e um círculo. O simbolismo é que um único cabo pode conectar três extremidades distintas.

No caso da tecnologia, o melhor simbolismo é que o padrão pode ser associado aos mais diversos tipos de periféricos, que foi o que realmente acabou acontecendo. Hoje existem dezenas de dispositivos diferentes que podem ser conectados ao PC via USB.

Firewire

Um ponto central recebendo e emitindo sinais para três fontes distintas. Essa é uma explicação rápida para o símbolo de Ethernet, também popularizado e de fácil identificação para os usuários mais experientes.

Pois saiba que ele é uma criação de um grupo de desenvolvedores da Apple e nasceu na década de 90, durante a criação desta tecnologia. A ideia era mostrar a possibilidade de alta conectividade com equipamentos de áudio, vídeo e transmissão de dados.

Cada um dos pontos representa um dos tipos de conexão. Quando foi concebido o símbolo era originalmente vermelho. Com o passar dos anos a cor foi alterada para amarelo.

Você conhecia a origem desses símbolos? De quais outros símbolos você gostaria de conhecer a origem? Participe deixando o seu comentário no espaço abaixo.

sábado, 14 de agosto de 2010

Cantos para encontro de acolhida dos catequistas de crisma

Em anexo já para imprimir

 

TENHO QUE GRITAR

1 - ANTES QUE TE FORMASSES DENTRO DO VENTRE DE TUA MÃE; ANTES QUE TU NASCESSES TE CONHECIA, TE CONSAGREI. / PARA SER MEU PROFETA ENTRE AS NAÇÕES EU TE ESCOLHI. ONDE TE ENVIO IRÁS, O QUE TE MANDO PROCLAMARÁS.

TENHO QUE GRITAR, TENHO QUE ARRISCAR / AI DE MIM SE NÃO O FAÇO. COMO ESCAPAR DE TI? COMO CALAR? SE TUA VOZ ME QUEIMA DENTRO? / TENHO QUE ANDAR, TENHO QUE LUTAR? / AI DE MIM SE NÃO O FAÇO! COMO ESCAPAR DE TI? COMO CALAR? / SE TUA VOZ ME ARDE EM MEU PEITO?

2 - NÃO TEMAS ARRISCAR-TE PORQUE CONTIGO EU ESTAREI. NÃO TEMAS ANUNCIAR-ME, POR TUA BOCA EU FALAREI. /HOJE TE DOU MEU POVO PARA ARRANCAR E DEMOLIR; PARA EDIFICAR, DESTRUIRÁ E PLANTARÁS.

3 - DEIXA OS TEUS IRMÃOS, DEIXA TEU PAI E TUA MÃE. DEIXA, ENFIM, TEU LAR, PORQUE A TERRA GRITANDO ESTÁ. /NADA TRAGAS CONTIGO, PORQUE A TEU LADO EU ESTAREI. É HORA DE LUTAR, PORQUE MEU POVO SOFRENDO ESTÁ.

 

TE AMAREI SENHOR

ME CHAMASTE PARA CAMINHAR NA VIDA CONTIGO,DECIDI PARA SEMPRE SEGUI-TE, NÃO VOLTAR ATRÁS.
ME PUSESTE UMA BRASA NO PEITO E UMA FLECHA NA ALMA, É
DIFÍCIL AGORA VIVER SEM LEMBRAR-ME DE TI.

TE AMAREI, SENHOR (BIS), EU SÓ ENCONTRO
A PAZ E A ALEGRIA BEM PERTO DE TI (2X)

EU PENSEI MUITAS VEZES PARAR E NÃO DAR NEM RESPOSTA.
EU PENSEI NA FUGA ESCONDER-ME, IR LONGE DE TI, MAS TUA FORÇA VENCEU E AO FINAL EU FIQUEI SEDUZIDO. É DIFÍCIL AGORA VIVER SEM SAUDADES DE TI.

Ó JESUS, NÃO ME DEIXES JAMAIS CAMINHAR SOLITÁRIO, POIS CONHECES A MINHA FRAQUEZA E O MEU CORAÇÃO.
VEM ENSINA-ME A VIVER A VIDA NA TUA PRESENÇA, NO AMOR DOS IRMÃOS, NA ALEGRIA, NA PAZ, NA UNIÃO.

 

O SENHOR É REI!

O SENHOR É REI, O SENHOR É MEU PASTOR E REI
O SENHOR ESTÁ NO CÉU O SENHOR ESTÁ NO MAR
NA EXTENSÃO DO INFINITO.

REFRÃO
ESTÁ NO CÉU, ESTÁ NO MAR , NA EXTENSÃO DO INFINITO (2X)

QUANDO EU VACILAR, EU NÃO TEMEREI, POIS O SENHOR ESTÁ COMIGO.

 

BARCO A VELA - ELIANA RIBEIRO

INSISTO EM PERSISTIR EM MEUS DESEJOS /INSISTO EM SÓ FAZER DO MEU JEITO / ME PERCO QUERENDO SER DEUS DE MIM

ESCOLHE MAL QUEM ESCOLHE SÓ / QUEM DEIXA DEUS SER DEUS, VÊ MELHOR / AQUILO QUE OS OLHOS NÃO PODEM VER

POR ISSO DEIXO AQUI MEU QUERER / POR ISSO DEIXO AQUI MEU QUERER

REFRÃO:
GUIA-ME SENHOR POR ONDE APROUVER / CALO MEU QUERER PARA OUVIR O QUE DEUS QUER / BARCO À VELA SOLTO PELO MAR / VOU PARA ONDE O VENTO DO SENHOR LEVAR

 

TUDO POSSO

POSSO, TUDO POSSO NAQUELE QUE ME FORTALECE / NADA E NINGUÉM NO MUNDO VAI ME FAZER DESISTIR

QUERO, TUDO QUERO, SEM MEDO ENTREGAR MEUS PROJETOS / DEIXAR-ME GUIAR NOS CAMINHOS QUE DEUS DESEJOU PRA MIM E ALI ESTAR

VOU PERSEGUIR TUDO AQUILO QUE DEUS JÁ ESCOLHEU PRA MIM / VOU PERSISTIR, E MESMO NAS MARCAS DAQUELA DOR

DO QUE FICOU, VOU ME LEMBRAR / E REALIZAR O SONHO MAIS LINDO QUE DEUS SONHOU / EM MEU LUGAR ESTAR NA ESPERA DE UM NOVO QUE VAI CHEGAR / VOU PERSISTIR, CONTINUAR A ESPERAR E CRER

E MESMO QUANDO A VISÃO SE TURVA E O CORAÇÃO SÓ CHORA / MAS NA ALMA, HÁ CERTEZA DA VITÓRIA / POSSO, TUDO POSSO NAQUELE QUE ME FORTALECE / NADA E NINGUÉM NO MUNDO VAI ME FAZER DESISTIR /

VOU PERSEGUIR TUDO AQUILO QUE DEUS JÁ ESCOLHEU PRA MIM / VOU PERSISTIR, E MESMO NAS MARCAS DAQUELA DOR / DO QUE FICOU, VOU ME LEMBRAR / E REALIZAR O SONHO MAIS LINDO QUE DEUS SONHOU /

EM MEU LUGAR ESTAR NA ESPERA DE UM NOVO QUE VAI CHEGAR / VOU PERSISTIR, CONTINUAR A ESPERAR E CRER ... / EU VOU SOFRENDO, MAS SEGUINDO ENQUANTO TANTOS NÃO ENTENDEM / VOU CANTANDO MINHA HISTÓRIA, PROFETIZANDO / QUE EU POSSO, TUDO POSSO... EM JESUS!

 

 

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Google diz que mundo tem 129.864.880 de livros

Publicada em 06/08/2010 às 14h18m

O Globo
RIO - O mundo tem hoje cerca de 129 milhões de  livros. Quem se deu ao trabalho de fazer essa conta foi o Google, tendo como base seu ambicioso projeto de digitalização de livros, o Google Books. O número impressiona quando se pensa na Biblioteca de Alexandria, a maior da antiguidade. Segundo a previsão mais otimista, feita pelo físico Carl Sagan na série Cosmos, ela teria perto de um milhão de pergaminhos, possivelmente muitos deles duplicados.
 
O engenheiro de software Leonid Taycher explicou no blog do Google Books  o complexo processo utilizado pela empresa para fazer o cálculo. O Google coleta informações de várias fontes como bibliotecas, livrarias e outros catálogos. Com um arquivo bruto que já ultrapassa um bilhão de registros, a empresa então analisa esses dados para diminuir a quantidade de duplicações em cada uma das fontes, baixando o número a 600 milhões.

A p artir daí é preciso um ajuste fino para diminuir as duplicações que permanecem entre as diferentes fontes. Como exemplo, Taycher conta que existem 96 registros diferentes em 46 fontes do livro "Programando em Perl, 3ª edição". Duas vezes por semana a equipe unifica todos esses registros em volumes separados, levando em conta todos os atributos de cada um deles, como nome do livro, autor, editora, ISBN, ano de publicação, etc.
Após todo esse trabalho o algoritmo do Google entregou cerca de 210 milhões de volumes, mas esse número muda sempre que a conta é refeita, por causa dos novos dados que chegam e das mudanças para aperfeiçoar o algoritmo.
 
O número final foi alcançado após a exclusão de microfilmes, gravações de áudio, mapas e outras obras que não deveriam ser classificadas como livros: 129.864.880. Em um de seus projetos mais polêmicos, o Google quer digitalizar todos os livros do mundo, o que tem lhe valido uma grande briga co m editoras e autores. O Google Books já foi criticado até mesmo pelo Departamento de Justiça dos EUA, que acusa a empresa de não dar a devida proteção ao direitos dos autores das obras.
http://oglobo.globo.com/tecnologia/mat/2010/08/06/google-diz-que-mundo-tem-129-864-880-de-livros-917330576.asp

Adriano Goulart - Bibliotecário
Blog:
http://adrianoagr.blogspot.com
Twitter: www.twitter.com/adrianoagr

sábado, 7 de agosto de 2010

'É absurdo dizer que o livro está morrendo'

06/08/2010 - 'É absurdo dizer que o livro está morrendo', diz editor da Penguin  Makinson destacou que neste ano 1 milhão de exemplares serão impressos.

Executivo debateu futuro do livro com Robert Darnton em mesa na Flip. A discussão sobre o futuro dos livros, que fechou a segunda noite da Flip nesta quarta-feira (5), foi retomada na manhã desta quinta pelos historiadores Robert Darnton e John Makinson. Na mesa "O livro:
capítulo 2", mediada por Cristiane Costa, eles fizeram um balanço das novas tecnologias ligadas ao livro e sugeriram que estamos vivendo uma nova era, com a emergência da "quarta tela" dos tablets e e-readers - após as telas da televisão, do computador e do celular.
Antes do início do debate, foi exibido um vídeo cômico sobre a chegada do códex em substituição aos rolos de papiros, cinco séculos atrás, num paralelo com a transição que vivemos hoje.


O debate foi interessantíssmo para qualquer pessoa interessada no futuro do livro num mundo crescentemente digital. "Somente este ano 1
milhão de livros serão impressos no mundo, então, de certa forma, é absurdo dizer que o livro está morrendo", lembrou Makinson, o convidado  mais otimista. "Da mesma forma que a televisão não matou o rádio, acredito que o livro digital e o livro impresso serão complementares.


Mas é inegável que o negócio das livrarias físicas está em declínio, não somente pela ameaça representada pelo livro eletrônico, mas também pelas vendas online de empresas como a Amazon."

 
Privatização do saber Darnton se mostrou mais apreensivo, sobretudo com o processo em curso de privatização de um patrimônio universal, por meio da digitalização de bilbiotecas inteiras por empresas privadas, como o Google, que já disponiblizou 2 milhões de títulos em domínio público para acesso grátis, mas pretende cobrar pelo acesso a outros livros digitalizados:
"Eu admiro o Google, que em 20 anos revolucinou a forma de processarmos informações, mas ao mesmo tempo ele representa uma ameaça. Quando livros da Biblioteca de Harvard são vendidos em forma digital, o saber está
sendo privatizado."


Darnton e Makinson também falaram do risco de a indústria editorial sofrer um colapso semelhante ao da indústria fonográfica. E abordaram outra consequência do Google:
"Meus alunos fazem uma busca e caem de paraquedas no meio de um livro. A leitura lenta de um livro, de ponta a ponta, está sendo
substituído por uma nova forma de leitura, e algo importante se perde aí."
FONTE: Globo.com